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Flamengo enfrentará Botafogo-PB em São Luís pela Copa do Brasil, sua 3º jogo na cidade em 2025


O Flamengo volta a São Luís, Maranhão, para disputar a Copa do Brasil contra o Botafogo-PB na quinta-feira, 1º de maio, às 20h, no estádio Castelão. Esta será a terceira vez que o time carioca jogará na cidade em 2025, após uma derrota por 2 a 1 para o Nova Iguaçu e uma goleada de 5 a 0 sobre o Bangu, pelo Campeonato Carioca. No entanto, o confronto contra o Botafogo-PB, válido pelo torneio nacional, ganha contornos decisivos, com o Flamengo buscando avançar na competição.

O público nas partidas anteriores no Castelão não foi tão expressivo. Contra o Nova Iguaçu, o Flamengo registrou 4.695 torcedores, enquanto contra o Bangu 33.077 flamenguistas marcaram presença. Nos outros confrontos no Nordeste, a média foi mais baixa, com apenas 3.793 presentes no Batistão, em Sergipe, na derrota para o Boavista (2 a 1), e 3.614 no Amigão, na Paraíba, no empate por 1 a 1 com o Madureira.

O confronto com o Botafogo-PB estava inicialmente marcado para João Pessoa, mas a diretoria do clube paraibano decidiu vender o mando de campo e transferir o jogo para São Luís após protestos da torcida. A principal queixa dos torcedores foi em relação ao alto preço dos ingressos, que chegavam a R$ 300, e à divisão da carga, com 60% sendo destinados aos botafoguenses e 40% aos flamenguistas. A torcida do Botafogo-PB queria que a carga destinada ao clube carioca fosse reduzida para 10%, o que gerou bastante insatisfação.

Em meio a esse cenário, o CEO do Botafogo-PB, Alexandre Gallo, comentou a decisão de transferir a partida para São Luís: “Era inevitável fazer o jogo aqui, queríamos fazer aqui, mas a torcida não entendeu bem as condições. Queremos também um bom desempenho financeiro, e podemos antecipar muita coisa para nosso planejamento de melhorias para o clube. Podemos antecipar muita coisa na questão estrutural. Tentamos fazer da melhor maneira possível, mas não fomos entendidos”, afirmou Gallo, referindo-se à mudança de local.

Gallo também explicou que a proposta de vender o mando de campo surgiu a partir das pressões da torcida e da necessidade de gerar recursos para o clube. “A gente estava sendo assediado por muitas propostas. A gente não pode perder nosso foco. A gente reviu a questão e fazer a mudança seria satisfatória porque vai acelerar muitos investimentos na nossa estrutura física”, disse o CEO.

Enquanto isso, o Flamengo se prepara para mais um compromisso na Copa Libertadores. Os comandados de Filipe Luís entram em campo nesta terça-feira, às 19h, para enfrentar a LDU, em Quinto. O clube carioca soma três pontos, um atrás dos equatorianos e do Central Córdoba.



Por: Estadão Conteúdo

Estadão

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